Coluna Máximo Respeito
- sitebalancodosamba
- 18 de fev.
- 2 min de leitura

Sabrina Amorim soberana na Mitologia do Samba
Por Rogério Máximo
Antes mesmo de combinar a elaboração desta coluna, conheci Sabrina na quadra da Estácio de Sá. Confesso que o texto surgiu antes da coluna. Inicialmente, pensei em escrever uma música, mas, diante de tanta inspiração, esta crônica se fez necessária.
Costumo dizer que a sedução natural não é uma arte, ela simplesmente existe. Não é preciso muito contato ou intimidade para se sentir atraído. E Sabrina é assim: sua simples presença, seu olhar, seu sorriso… encantam por si só.
Como estamos falando de samba, um simples texto — ou até mesmo uma música — não seriam suficientes para homenagear essa musa. Ela merece um enredo.
A passista da Estácio de Sá e do Acadêmicos do Salgueiro é simplesmente fascinante. Se estivéssemos na mitologia do samba, Sabrina se igualaria a Afrodite, a deusa grega do amor, da beleza, da fertilidade e do desejo. Ou até mesmo a Helena de Troia, considerada a mulher mais bela do mundo em sua época. Ou seja, a sinopse do nosso enredo já está pronta.
Mas nem só de samba vive a virginiana Sabrina. Profissional dedicada, ela trabalha em um escritório de faturamento médico e se entrega com afinco a tudo que faz. Além do samba, curte funk e pagode. Nos últimos tempos, vibrou bastante com seu time de coração, o Botafogo. No quesito gastronomia, sua preferência vai para um bom strogonoff e açaí. Já no lazer, aprecia séries de ação e cinema.
Mesmo sendo sambista de passarela desde os oito anos de idade, Sabrina nunca para. Ela se mantém em constante evolução, fazendo aulas de samba e mantendo a rotina de treinos.
Qualquer elogio ainda seria pouco para descrevê-la. Atenciosa e sempre envolvida com compromissos de shows e apresentações, encontrou um tempinho para esta coluna. Como diria Jorge Perlingeiro: Dez! Nota dez!
































Gostei: Silvana da ilha/ compositora e Jornalista.